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Reunião matinal

Abertura

Dólar pode reagir ao início de rolagem de swaps com 8.000, ante 7.000 diários leiloados no mês anterior. Juros futuros têm pesquisa Focus, abrindo semana com IPCA. Agenda ainda traz entrevista de Aécio ao G1, balanços e, após fechamento, PMI serviços China. Juros dos títulos de Portugal caem após BC do país resgatar BES. Futuros apontam que S&P 500 pode ter 1ª alta em 3 dias. Commodities reagem após 5 dias de baixa, com produtos agrícolas liderando altas.


Fechamento

Ibovespa virou o sinal nos últimos minutos de pregão e fechou c/ leve alta, puxado por BRF e JBS. +0,1%, 55.902,87.


Macroeconomia

Os mercados financeiros começam a segunda-feira com uma tentativa de engatar uma recuperação nos preços dos ativos de risco, após as fortes quedas verificadas na semana passada.


Ásia - Temores de mais quedas em Wall Street mantiveram as ações asiáticas na defensiva em sua maioria nesta segunda-feira, com receios acerca de tensões geopolíticas ofuscando dados dos EUA que argumentaram contra um início mais cedo do ciclo de elevação de juros do banco central do país. O índice japonês Nikkei atingiu mínima de uma semana.


Europa - Uma alta nos custos da energia elevou os preços ao produtor pela primeira vez neste ano em junho, dando algum espaço para o Banco Central Europeu (BCE) respirar em meio à inflação persistentemente baixa. Os preços nos portões das fábricas nos 18 países que compartilham o euro avançaram 0,1% em junho ante maio devido principalmente à alta de 0,5% nos custos da energia, informou a agência de estatísticas da UE, Eurostat.


EUA - Nos EUA, merecem atenção o índice ISM do setor de serviços e encomendas à indústria (terça-feira) e balança comercial (quarta-feira).

Brasil: Os pedidos de falências no Brasil aumentaram 23,7% em julho ante junho, para 141 requerimentos, segundo dados da Serasa Experian divulgados nesta segunda-feira. Na comparação com julho do ano passado, houve alta de 3,7%.

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PAINEL CORPORATIVO


(=) BM&F Bovespa (BVMF3): BM&FBOVESPA divulga balanço de operações de junho de 2014

O segmento Bovespa movimentou, em junho, R$ 120,42 bilhões ante R$ 133,83 bilhões, registrados em maio. A média diária foi de R$ 6,33 bilhões, ante R$ 6,37 bilhões. Foram realizados 14.406.616 negócios, ante 17.481.365 no mês anterior. A média diária de negócios atingiu 758.243, ante 832.446 em maio. O valor de mercado das 369 empresas com ações negociadas na BM&FBOVESPA, ao final de junho, atingiu R$ 2,43 trilhões. Em maio, esse valor era de R$ 2,35 trilhões, referente ao mesmo número de companhias. Os investidores estrangeiros lideraram a movimentação financeira no segmento Bovespa em junho, com participação de 50,69%, ante 50,32% em maio. Na segunda posição, ficaram os investidores institucionais, que obtiveram participação de 30,13%, ante 29,43%. As pessoas físicas movimentaram 13,13%, ante 15,22%. As instituições financeiras registraram 4,73% ante 4,21%; e as empresas, com 1,28% ante 0,76% no mês anterior. Os mercados do segmento BM&F totalizaram 44.167.716 contratos negociados e volume financeiro de R$ 3,15 trilhões, ante 43.725.511 contratos e giro de R$ 3,19 trilhões em maio. Ao final do último pregão de junho, o número dos contratos em aberto foi de 41.068.537 posições, ante 36.689.943, no período anterior.

Continuamos considerando a exposição ao ativo como uma boa opção para ganhos de capital no médio/longo prazo, mesmo com o cenário desfavorável para ativos de risco, em meio as elevadas taxas de juros e baixa perspectiva de crescimento econômico no âmbito doméstico. Nossa convicção está baseada na posição bem consolidada e elevada possibilidade de pagamento de proventos que o ativo pode proporcionar aos seus acionistas.

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(=) Bradesco (BBDC4): Bradesco tem fatia de 3,9% no BES, a R$ 593 milhões, e deve ter perda

O Bradesco pode ser obrigado a fazer uma baixa contábil referente a seu investimento no Banco Espírito Santo (BES), diante da decisão do banco central português de intervir na instituição financeira, deixando com seus atuais a acionistas apenas os ativos problemáticos, como os empréstimos aos antigos controladores e a participação no BES de Angola. O Bradesco registra sua fatia de 3,9% no BES na carteira disponível para venda. O valor cheio do investimento, pelo custo, era de R$ 593 milhões em junho, sendo que a perda no valor de mercado das ações, de R$ 194 milhões até junho, já vinha sendo contabilizada como uma redução do patrimônio líquido do banco brasileiro, como determina a regra contábil. Em seu balanço divulgado na semana passada, o Bradesco informou que estaria “avaliando a evolução futura do valor de mercado desse ativo, com intuito de evidenciar se há uma perda permanente”. Nesse caso, que se torna ainda mais provável com a intervenção feita pelo governo português, o Bradesco terá lançar a perda no resultado, reduzindo seu lucro no terceiro trimestre. Pela cotação das ações do BES na sexta-feira, que lhe davam valor de mercado de 482 milhões de euros, o investimento do Bradesco podia ser avaliado em aproximadamente R$ 56 milhões (18 milhões de euros).

A marcação a mercado mencionada pode ser um aspecto desfavorável, mas o montante mencionado representa cerca de 0,77% do patrimônio líquido (R$ 76,8bi) e 0,40% do valor de mercado da instituição (R$ 147 bi). Neste sentido, mesmo com a redução drástica do valor deste investimento, a perspectiva do grupo financeiro Bradesco se mantém inalterada. No setor, continuamos recomendando exposição via Itaú (ITSA4).

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(=) Focus: destaques

IPCA para 2014 cai de 6,41% para 6,39%;

IPCA para 2015 sobe de 6,21% para 6,24%;

PIB 2014 cai de 0,90% para 0,86%;

IGP-M para 2014 recua de 4,87% para 4,40%;

Preços Administrados em 2015 sobe de 6,75% para 6,90%;

Produção Industrial para 2014 passa de -1,15% para -1,53%.

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(=) Petrobras (PETR4): CPI volta a pauta. Segundo a revista “Veja”, houve fraude na CPI da Petrobras.

Um vídeo a que a revista “Veja” teve acesso revela que houve uma farsa na CPI da Petrobras. Segundo a denúncia exclusiva, a CPI foi criada com o objetivo de não pegar os corruptos. Ainda assim, o governo e a liderança do PT decidiram não correr riscos e montaram uma fraude que consistia em passar antes aos investigados as perguntas que lhes seriam feitas pelos senadores. Com vinte minutos de duração, segundo a revista, o vídeo mostra uma reunião entre o chefe do escritório da Petrobras em Brasília, José Eduardo Sobral Barrocas, o advogado da empresa Bruno Ferreira e um terceiro personagem ainda desconhecido.

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(=) Eleições: pesquisas registradas

Atenção ao Ibope que registrou quatro pesquisas, sendo uma nacional e três estaduais:

Nacional - BR - 00308/2014, contratada pela Globo e um número de 2.506 entrevistados, iniciou ontem dia 03/08 e término para o dia 07/08. Divulgação no dia 07/08, provavelmente no Jornal Nacional.

As estaduais serão realizadas no Mato Grosso do Sul (BR-00312/2014), Mato Grosso (BR-00311/2014), Rio Grande do Sul (BR-00310/2014).

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(=) Eletrobras (ELET6): empresa usa empréstimo para pagar Petrobras

O governo aproveitará o empréstimo de R$ 6,5 bi negociado entre os bancos federais e a Eletrobras para resolver também um problema bilionário da Petrobras. Impedida pelo governo de reajustar o preço da gasolina e diesel, a petroleira negocia com a Eletrobras uma solução para a dívida de R$ 6,1 bi que as distribuidoras e geradoras de energia da região Norte, controladas para estatal elétrica, acumulam com a compra de combustível para as termelétricas que abastecem Manaus e outras cidades do Estado.

Mais uma vez, a triangulação de recursos trará vantagens fiscais ao Tesouro. A despesa com o pagamento do combustível usado pelas térmicas deve ser coberta com recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). O fundo setorial é abastecido, entre outras fontes, com recursos fiscais.

Quando o Tesouro deixa de colocar dinheiro na CDE, o repasse às distribuidoras atrasa e a Petrobras não recebe. Com o financiamento do BB e da Caixa Econômica Federal, uma despesa que necessitaria de aportes do Tesouro Nacional será coberta por meio de uma operação financeira sem impacto fiscal.

A solução para o problema da Petrobras - que é antigo, mas cresceu muito no início deste ano - foi uma das condições estabelecidas pelo governo para conceder garantia da União ao empréstimo do Banco do Brasil e Caixa para a Eletrobras, segundo o Valor apurou.

A Eletrobras confirmou que suas subsidiárias farão pagamento de R$ 452 MM à BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, para quitar uma primeira parcela da conta do combustível em atraso. Em nota ao Valor, a empresa informou que a fonte desses recursos é o financiamento de R$ 6,5 bi obtido junto aos bancos federais.

Questionada sobre o pagamento do restante da dívida, a Eletrobras confirmou a negociação e informou que não comentaria quaisquer aspectos da negociação, no momento. "Quando tivermos algo concreto a informar, o faremos pelos canais institucionais", informou a empresa. A Petrobras não comentou o assunto.

O Valor apurou que a dívida das distribuidoras da Eletrobras com a compra de óleo combustível foi discutida no Conselho de Administração da Petrobras. Entre dezembro de 2013 e março deste ano, a falta de pagamento pelas distribuidoras fez a dívida saltar de R$ 5 bi para R$ 6,1 bi, segundo nota explicativa do balanço consolidado da petroleira.

Diante do impacto elevado no resultado consolidado da empresa, o Conselho de Administração havia determinado que a BR Distribuidora passasse a vender o combustível à vista a partir de 1º de julho. O prazo foi ampliado até 31/07, por causa do empréstimo que o governo estava negociando com a Eletrobras. O pagamento de R$ 452 MM que as distribuidoras farão à Petrobras será repassado às empresas pela Eletrobras como um empréstimo, e ressarcido nas mesmas condições em que os recursos foram captados (prazo total de 8 anos, 2 anos de carência e taxa de 119,5% do CDI).

O valor da dívida entre as 2 estatais não é ponto pacífico. A Petrobras contabiliza seu crédito pelo valor do óleo combustível estabelecido em contratos. A Eletrobras, por sua vez, considera que deve apenas o valor que é reembolsado pelo governo, por meio de um fundo setorial que cobre, entre outras despesas, a compra de óleo para o sistema isolado de energia da região Norte. Segundo fontes, a negociação entre as estatais está avançada, com proposta de valores e fluxos de pagamentos já à mesa.

O fornecimento de energia no Amazonas ainda depende da geração térmica. Em Manaus, 90 % da eletricidade consumida vem dessas usinas e apenas 10% é atendida pela hidrelétrica Balbina, no rio Uatumã. Além das usinas da Eletrobras, a Amazonas Energia compra energia de produtores independentes, que contam com os repasses da estatal para realizar os pagamentos à Petrobras.

Essa dependência e o atraso no pagamento à Petrobras podem afetar o abastecimento de energia elétrica em Manaus e nos sistemas isolados da região Norte. Segundo fontes ouvidas pelo Valor, ainda persistia, na sexta-feira, o impasse entre termelétricas a óleo, que geram a energia na região, e a BR Distribuidora. De acordo com as fontes, o abastecimento em Manaus teria sido interrompido na sexta.

As usinas no Norte tem estoque para gerar energia por mais alguns dias, mas precisam de um acordo.

A Eletrobras é responsável pelo gerenciamento dos fundos setoriais que fazem o ressarcimento pela compra de combustível por essas usinas. Desde 2012, quando o governo federal mudou a regulamentação do setor elétrico para baixar as tarifas, os recursos acumulados nos fundos vêm sendo usados para pagar as indenizações às empresas que renovaram antecipadamente as concessões com o governo. A seca dos dois últimos anos obrigou o governo a aumentar a geração termelétrica e elevou o preço da energia no mercado de curto prazo ao teto de R$ 852, fazendo com que os fundos setoriais também fossem usados para evitar aumentos de tarifas
  Fonte: http://www.monitormercantil.com.br/
  Data de Publicação: 04/08/2014
 
 

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