A Eletrobras vai rever em 2016 acordos
feitos anteriormente para assumir o controle de duas distribuidoras de energia
estaduais no Norte do país, a CEA e a CERR, que atendem os estados do Amapá e
de Roraima, respectivamente. A decisão, informada em nota enviada pela estatal
à Reuters, vem logo após uma fonte ter dito, no fim de dezembro, que a
Eletrobras considera a possibilidade de não renovar a concessão de suas
distribuidoras que atuam na região Norte, como Amazonas Energia e Boa Vista,
que enfrentam prejuízos recorrentes. Segundo a Eletrobras, o processo “está em
fase de reavaliação geral”, o que será feito em 2016. A Eletrobras assinou em
novembro de 2012 protocolos de intenções para assumir o controle de CEA e CERR,
após pedidos dos governos estaduais, que têm dificuldades em absorver os
constantes prejuízos das empresas. Os contratos de concessão das duas
distribuidoras estão vencidos desde julho de 2015. No caso da CERR, a Aneel
recomendou ao governo federal que não renove o contrato. O MME determinou ao
órgão regulador no fim de dezembro a realização de um estudo em 60 dias sobre a
“viabilidade operacional e econômica” da concessão. Já a CEA ganhou prazo extra
de 210 dias para formalizar no ministério um pedido de renovação da concessão.
Dezenas de distribuidoras tinham contratos vencidos em 2015, prorrogados no fim
de dezembro por mais 30 anos de concessão, mas CEA e Eletrobras ganharam um
prazo maior para analisar a prorrogação. A Eletrobras chegou a realizar em 28
de dezembro uma assembleia de acionistas para aprovar a renovação dos contratos
de todas as suas distribuidoras, mas a União pediu mais tempo para analisar o
assunto. A estatal pedia um aporte bilionário nas empresas para cumprir metas
estabelecidas pela Aneel como contrapartida pela prorrogação. A CERR, a CEA e
as distribuidoras da Eletrobras precisarão fazer pesados investimentos para
recuperar a qualidade dos serviços e o equilíbrio econômico e financeiro das
empresas, sob pena de ter as concessões cassadas pela Aneel, mesmo após uma
eventual renovação.
Eletrobras vai rever acordo com
distribuidoras em Amapá e Roraima - A Eletrobras vai rever em 2016 acordos
feitos anteriormente para assumir o controle de duas distribuidoras de energia
estaduais no Norte do país, a CEA e a CERR, que atendem os estados do Amapá e
de Roraima, respectivamente. A decisão, informada em nota enviada pela estatal
à Reuters, vem logo após uma fonte ter dito, no fim de dezembro, que a
Eletrobras considera a possibilidade de não renovar a concessão de suas
distribuidoras que atuam na região Norte, como Amazonas Energia e Boa Vista,
que enfrentam prejuízos recorrentes. Segundo a Eletrobras, o processo “está em
fase de reavaliação geral”, o que será feito em 2016. A Eletrobras assinou em
novembro de 2012 protocolos de intenções para assumir o controle de CEA e CERR,
após pedidos dos governos estaduais, que têm dificuldades em absorver os
constantes prejuízos das empresas. Os contratos de concessão das duas
distribuidoras estão vencidos desde julho de 2015. No caso da CERR, a Aneel
recomendou ao governo federal que não renove o contrato. O MME determinou ao
órgão regulador no fim de dezembro a realização de um estudo em 60 dias sobre a
“viabilidade operacional e econômica” da concessão. Já a CEA ganhou prazo extra
de 210 dias para formalizar no ministério um pedido de renovação da concessão.
Dezenas de distribuidoras tinham contratos vencidos em 2015, prorrogados no fim
de dezembro por mais 30 anos de concessão, mas CEA e Eletrobras ganharam um
prazo maior para analisar a prorrogação. A Eletrobras chegou a realizar em 28
de dezembro uma assembleia de acionistas para aprovar a renovação dos contratos
de todas as suas distribuidoras, mas a União pediu mais tempo para analisar o
assunto. A estatal pedia um aporte bilionário nas empresas para cumprir metas
estabelecidas pela Aneel como contrapartida pela prorrogação. A CERR, a CEA e
as distribuidoras da Eletrobras precisarão fazer pesados investimentos para
recuperar a qualidade dos serviços e o equilíbrio econômico e financeiro das
empresas, sob pena de ter as concessões cassadas pela Aneel, mesmo após uma
eventual renovação. (O Globo – 08.01.2016)
Eletrobras vai rever acordo com
distribuidoras em Amapá e Roraima - A Eletrobras vai rever em 2016 acordos
feitos anteriormente para assumir o controle de duas distribuidoras de energia
estaduais no Norte do país, a CEA e a CERR, que atendem os estados do Amapá e
de Roraima, respectivamente. A decisão, informada em nota enviada pela estatal
à Reuters, vem logo após uma fonte ter dito, no fim de dezembro, que a
Eletrobras considera a possibilidade de não renovar a concessão de suas
distribuidoras que atuam na região Norte, como Amazonas Energia e Boa Vista,
que enfrentam prejuízos recorrentes. Segundo a Eletrobras, o processo “está em
fase de reavaliação geral”, o que será feito em 2016. A Eletrobras assinou em
novembro de 2012 protocolos de intenções para assumir o controle de CEA e CERR,
após pedidos dos governos estaduais, que têm dificuldades em absorver os
constantes prejuízos das empresas. Os contratos de concessão das duas
distribuidoras estão vencidos desde julho de 2015. No caso da CERR, a Aneel
recomendou ao governo federal que não renove o contrato. O MME determinou ao
órgão regulador no fim de dezembro a realização de um estudo em 60 dias sobre a
“viabilidade operacional e econômica” da concessão. Já a CEA ganhou prazo extra
de 210 dias para formalizar no ministério um pedido de renovação da concessão.
Dezenas de distribuidoras tinham contratos vencidos em 2015, prorrogados no fim
de dezembro por mais 30 anos de concessão, mas CEA e Eletrobras ganharam um
prazo maior para analisar a prorrogação. A Eletrobras chegou a realizar em 28
de dezembro uma assembleia de acionistas para aprovar a renovação dos contratos
de todas as suas distribuidoras, mas a União pediu mais tempo para analisar o
assunto. A estatal pedia um aporte bilionário nas empresas para cumprir metas
estabelecidas pela Aneel como contrapartida pela prorrogação. A CERR, a CEA e
as distribuidoras da Eletrobras precisarão fazer pesados investimentos para
recuperar a qualidade dos serviços e o equilíbrio econômico e financeiro das
empresas, sob pena de ter as concessões cassadas pela Aneel, mesmo após uma
eventual renovação. (O Globo – 08.01.2016)